iPhones e outros eletrônicos evitam as taxas mais elevadas (temporariamente) de Trump

Um movimento que traz conforto para consumidores e gigantes da tecnologia está sendo anunciado: Donald Trump anuncia uma medida que exclui smartphones, computadores e outros componentes eletrônicos essenciais das controvertidas tarifas “recíprocas”.
A decisão evita um aumento substancial nos preços de dispositivos como iPhones e surge em meio a um cenário de incógnita, onde consumidores estavam correndo para as lojas, preocupados com o impacto imediato em seus bolsos.
Esta medida, divulgada pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA, abrange uma gama de produtos, incluindo smartphones, laptops, discos rígidos, processadores e chips de memória – itens amplamente fabricados fora dos EUA, cuja produção doméstica exigiria anos para ser estabelecida.
As isenções concedidas derivam de uma regra que impede a sobreposição de tarifas adicionais sobre taxas já existentes, sugerindo que esses produtos podem, em breve, voltar a ser alvo de novas tarifações, embora possivelmente em um patamar inferior para a China.
Um ponto de atenção especial recai sobre os semicondutores, um setor que Trump sinalizou como alvo de tarifas específicas. A isenção temporária desses componentes indica que a Casa Branca ainda considera a imposição de taxas setoriais, com uma alíquota ainda a ser definida.
A reação do mercado foi imediata, com empresas como Apple e Samsung Electronics vislumbrando um alívio nas pressões de custos. Contudo, a incerteza paira sobre o futuro, com a possibilidade de novas tarifas no horizonte, mantendo o setor em estado de alerta.
Matéria retirada de: olhardigital.com.br
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